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As doenças cardiovasculares em Portugal

Clínica Lab
02 Jun 2016
Notícias
avc, doenças cardiovasculares

A taxa de mortalidade por doenças cérebro-cardiovasculares em Portugal diminuiu, no entanto ainda existe um longo caminho a percorrer.

as doenças cardiovasculares

Fonte Revista Saúde e Bem-Estar

Segundo o coordenador do Programa Nacional das Doenças Cérebro-Cardiovasculares, Dr. Rui Ferreira, os dados de 2013 referentes à mortalidade por doenças cérebro-cardiovasculares em Portugal atingiu o valor mais baixo (29,5%) desde que há registo. Apesar da evolução positiva, estas patologias continuam a ocupar o 1ºlugar nas causas de mortalidade nas idades inferiores a 70 anos.

Menos enfartes, mais AVC

Em Portugal, tal como no resto da Europa, dominam as doenças não transmissíveis como principal causa de mortalidade. No entanto, ao contrário da maioria dos outros países, em que a cardiopatia isquémica é a principal causa de mortalidade cardiovascular, em Portugal predomina a doença cerebrovascular, fundamentalmente por acidente vascular cerebral (AVC) que condiciona 2/3 da mortalidade cardiovascular.

Esta disparidade em relação à Europa pode ser explicada pelo deficiente controlo da hipertensão arterial na população portuguesa e, em menor grau, pelas baixas taxas de anticoagulação na fibrilhação auricular.

Investir na prevenção

Diferentes estudos, onde também se observou uma evolução positiva na mortalidade cardiovascular, concluíram que a redução da mortalidade foi condicionada pelas medidas preventivas em cerca de 50% (em 40% pelos tratamentos e em 10% por causas não identificadas). Isto justifica a necessidade de investir na prevenção, numa mais ampla disponibilização dos tratamentos e no treino dos profissionais de saúde.

Outros estudos concluem que a doença coronária é susceptível de prevenção em 80% dos casos por intervenção no estilo de vida através: da cessação tabágica, do controlo dos factores de risco cardiovasculares, do aumento da actividade física e da adopção de uma dieta saudável.

Esta evidência representa um tremendo desafio para a organização e valores da nossa sociedade, que não pode deixar de manter e até aumentar o investimento na educação e no combate à iliteracia em saúde da população, com especial incidência nas novas gerações, envolvendo a família e a escola.

Fonte

Teste Melisa – Hipersensibilidade a Metais

Clínica Lab
25 Mai 2016
Consultório
metais, teste melisa

teste melisa hipersensibilidade a metais

Hoje a nossa Dra Rita de Botton, especialista em Patologia Clínica, responde à dúvida de um cliente. Faça também as suas perguntas comentando os nossos posts no facebook ou enviando mensagem privada. A dúvida desta semana é:

Como posso saber se a minha filha é alérgica aos brincos de metal?

O contacto dos metais com os diferentes tecidos do organismo pode desencadear processos de hipersensibilidade (ou “alergia”) em indivíduos com predisposição genética.

Existem diversos perfis sujeitos a desenvolver esta condição, que pode ser diagnosticada através do Teste Melisa®.

TESTE MELISA

A hipersensibilidade a metais é um fenómeno complexo cujas características não são ainda totalmente esclarecidas. A ajuda laboratorial na avaliação e compreensão de muitas situações clínicas justifica o crescente pedido de análises laboratoriais para identificação das suas causas.

O Teste MELISA® é um teste realizado no sangue que foi científica e clinicamente avaliado para diagnosticar de forma objectiva a hipersensibilidade tipo IV ou celular.

Com uma simples extracção de sangue, poder-se-á conhecer os metais que podem ser prejudiciais para a sua saúde.

Este teste pode identificar a causa de uma reacção nociva para a saúde e desencadeada por várias substâncias por nós utilizadas tais como conservantes de vacinas, ou ainda metais de materiais dentários tais como o mercúrio, o ouro ou o cádmio.

Pessoas com amálgamas ou implantes dentários, pontes, próteses metálicas, placas ou parafusos de operações de traumatologia, tatuagens ou piercings que apresentem sintomas das doenças aqui mencionadas, ou que têm problemas de saúde difusos não relacionáveis com um síndrome clássico, podem ter uma alergia a metais justificando-se a solicitação de um Teste Melisa®.

PORQUE SÃO TÃO PERIGOSOS OS METAIS?

Quando certos metais pesados (como o níquel ou o mercúrio) penetram no corpo, ionizam-se e tornam-se instáveis ligando-se facilmente a proteínas. Na maioria dos casos, isto não pressupõe risco para a saúde mas em doentes com hipersensibilidade a metais o sistema imunitário reconhecerá como estranho o complexo metal/proteína iniciando um processo imunológico.

O Teste MELISA® mede objectivamente precisamente a existência deste processo imunológico complexo. Pois o contacto dos metais com os diferentes tecidos do organismo pode desencadear processos de hipersensibilidade (ou “alergia”) em indivíduos com predisposição genética.

SINTOMAS

  • Cefaleias (dor de cabeça)
  • Enxaquecas
  • Depressões
  • Insónias
  • Fadiga crónica
  • Nevralgias
  • Artralgias
  • Parestesias

 Saiba quais são os perfis sujeitos a desenvolver esta condição, assim como, mais informações sobre a importância do teste Melisa aqui

 

Eficácia da acupunctura nas perturbações femininas

Clínica Lab
25 Mai 2016
Notícias
acupunctura, perturbações femininas

A acupunctura é uma técnica da Medicina Chinesa muito eficaz no tratamento de perturbações femininas associadas à menstruação e menopausa

acunpuntura nas perturbações femininas

Fonte Revista Saúde e Bem-Estar

 

As perturbações da menstruação ou os transtornos associados à menopausa podem ser aliviados com terapias alternativas, como a acupunctura. Sendo a acupunctura uma técnica muito eficaz quando realizada por profissionais.

De acordo com a Medicina Tradicional Chinesa (MTC), a nossa saúde depende do livre e harmonioso fluir da energia – Qi – através dos meridianos que circulam por todo o corpo. Quando essa harmonia se rompe, surge a doença.

Este tipo de medicina considera que alguns desequilíbrios ginecológicos podem dever-se a um descontrolo das emoções (o stress, a tensão emocional, a frustração, o ódio, etc), assim como a uma dieta inadequada, ao excesso de trabalho ou a doenças crónicas.

Neste sentido, numerosos desequilíbrios ginecológicos e obstétricos podem ser abordados de forma efetiva recorrendo a técnicas milenares da MTC (como a acupunctura).

Segundo esta perspectiva, o ciclo menstrual divide-se em 4 fases:

1. Pós-menstruação

Após o sangramento menstrual, existe no organismo uma relativa deficiência de sangue e, por conseguinte, de Yin. Consequentemente, nos dias que vão desde o fim da menstruação até meio do ciclo (ovulação), os órgãos encarregues da menstruação tenderão a incrementar a produção de sangue e de Yin.

2. Meio do ciclo

Nesta fase, o Yin alcança o seu máximo desenvolvimento e transforma-se em Yang. Produzindo-se a ovulação, consequência do normal desenvolvimento deste processo de transformação interna.

3. Pré-menstruação

Caracteriza-se pelo incremento progressivo da energia Yang, que ajudará o sangue a mover-se para produzir uma nova menstruação. Esta fase reflecte-se num aumento da temperatura basal.

4. Menstruação

Durante a menstruação, o ênfase é colocado na harmonia e na livre circulação do sangue menstrual, para evitar o estancar da energia.

 

Artigo na íntegra aqui

Técnica de Dermopigmentação

Clínica Lab
19 Mai 2016
Consultório
dermopigmentação, estética

técnica de dermopigmentação

Hoje a nossa técnica Verónica Vinhas, especialista em Skin Design, responde a uma pergunta de um dos nossos clientes. Faça também as suas perguntas comentando os nossos posts no facebook ou enviando mensagem privada. A pergunta desta semana foi:

Gostava de corrigir a assimetria das minhas sobrancelhas. O que me podem aconselhar?

A dermopigmentação consiste numa técnica baseada na tatuagem, em que é feita a introdução de pigmentos dérmicos na camada superior da pele.

Esta técnica tem como objectivo colocar a nossa identidade visual em harmonia, valorizando a nossa beleza natural, criando diferentes planos de luz e cor através da correção e do realce num contexto de tendências actuais, baseado no Visagismo Naturalismo. A sua durabilidade é apenas de alguns anos, tendo de ser retocada após esse período de tempo.

A Dermopigmentação é utilizada em inúmeras situações passando pelas seguintes áreas:

MAKE-UP

Para simetrização de sobrancelhas, olhos e lábios. Harmoniza, realça e valoriza ainda mais a sua própria beleza. A simetria, a forma e a cor das sobrancelhas definem e dão uma imagem mais cuidada. Os olhos ficam com mais expressividade e luminosidade. Aos lábios devolve a forma e cor dando ao rosto vida e sensualidade.

PARAMÉDICAS

  • Cirurgia Estética e Reconstrutiva

É definitivamente um complemento à cirurgia estética e correctiva, em patologias como lábios leporinos, cicatrizes das aréolas mamárias, “liftings”, doentes queimados, estrias, vários tipos de cicatrizes e outras imperfeições potencialmente camufláveis.

  • Dermatologia

O vitiligo, a hipopigmentação, a leucodermia, entre outras patologias dermatológicas que também podem ser camufladas através da Dermopigmentação.

  • Capilar

É um complemento importante na correcção de situações de calvicies e alopécias.

  • Oncologia

Na prevenção de alopécia pós-quimioterapia (sobrancelhas), reconstrução da aréola e mamilo pós-mastectomia.

PROCEDIMENTO

A Clínica Lab Rita de Botton dispõe de especialização técnica e equipamento adequado (aparelhos de última geração) que permitem a execução desta técnica com muita segurança e precisão.

Oferece ainda uma vasta gama de tonalidades. Os pigmentos dérmicos introduzidos na pele são antibacterianos, anti-inflamatórios e têm uma cicatrização fácil.

A composição e apresentação estéril, estão conforme a directiva 93/42/CEE, classe II b, no que respeita aos pigmentos dérmicos, sendo testados por Dermatest. Encontram-se registados no Centro Anti-venenos (CIAV) e na Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde (INFARMED).

Saiba mais informações aqui

Mitos sobre os benefícios do desporto

Clínica Lab
17 Mai 2016
Notícias
desporto, exercício físico

É um facto que o exercício físico é uma ótima forma de evitar os riscos do sedentarismo excessivo. Porém, é importante conhecer as boas práticas da atividade física.

Mitos sobre desporto

Fonte Revista Saúde e Bem-Estar

Nem todos os pressupostos do senso comum sobre os benefícios do desporto estão certos e podem conduzir a práticas perigosas para a saúde. Por isso vamos desvendar aqui alguns dos mitos e crenças que lhes estão associados.

Qualquer exercício físico é adequado para a saúde

ERRADO. Qualquer tipo de atividade física depende da condição física da pessoa em causa, assim com da frequência e intensidade do desporto que pratica. Se realizar um treino intenso de forma inadequada pode prejudicar gravemente a saúde.

Fazer desporto é a única forma de emagrecer

ERRADO. Para perder peso é necessário alterar os hábitos alimentares. Se o fizer, o desporto é um excelente complemento para fortalecer os músculos e ajudar a queimar calorias. Se o objetivo é emagrecer não resulta fazer exercício físico e em seguida comer um prato altamente calórico.

Fazendo desporto, pode comer-se de tudo

ERRADO. Se praticar muito exercício físico, consequentemente tem menos risco de engordar se comer de tudo. No entanto, não pode exagerar, pois se comer mais do que aquilo que queima a fazer exercício, vai engordar.

As picadas musculares são sinal de um treino eficaz

ERRADO. As picadas são micro ruturas que se produzem nos músculos quando estes são sobrecarregados. Acontecem quando se faz um esforço excessivo ou mal executado ao qual o corpo não está habituado e por essa razão devem ser evitadas.

A melhor receita contra as picadas musculares é repetir os mesmos movimentos que as provocaram

ERRADO. Pelo contrário. Voltar a fazer os mesmos exercícios é arriscar aumentar a extensão das lesões provocadas. Apesar das micro ruturas musculares curarem-se sozinhas, também pode realizar exercícios suaves ou natação para melhorar a irrigação sanguínea da zona lesionada e acelerar a sua recuperação.

Texto na íntegra aqui.

 

“Lancheiras Saudáveis”

Clínica Lab
04 Mai 2016
Consultório
lancheira, saudável

consultório lancheira saudável

Hoje a nossa Dra Rita Boavida, especialista em Nutrição, responde à dúvida de um cliente. Faça também as suas perguntas comentando os nossos posts no facebook ou enviando mensagem privada. A dúvida desta semana é:

Gostava de saber que opções saudáveis posso comer entre as refeições.

Não sabe o que comer a meio da manhã e ao lanche? Tenta resistir mas acaba sempre por comer algo pouco saudável? A solução que propomos é levar sempre consigo uma lancheira cheia de alimentos saudáveis e alcalinos.

O que devemos colocar na lancheira:

– Infusão (chá ou tisana) ou águas aromáticas

Estas bebidas são alcalinizantes, contribuindo para o equilíbrio do pH do organismo. Hidratam e são ricas em antioxidantes, vitaminas e minerais. Coloque rodelas de limão, de lima, morangos, framboesas ou outros frutos vermelhos e hortelã em 2l de água e beba-os ao longo do dia. Divida por garrafas pequenas de 1/2 l ou 0,75 cl.

– Proteínas

As proteínas são um macro nutriente essencial para o crescimento, desenvolvimento e reparação das células, tecidos e órgãos, assim como para a produção de hormonas, enzimas e anticorpos. Portanto devemos levar connosco um alimento rico em proteína.

– Hidratos de carbono

Os hidratos de carbono (HC) são a nossa principal fonte de energia e são essenciais para a nossa atividade diária. Devemos escolher alimentos ricos em HC com ingredientes naturais e sem adição de açúcar nem de gorduras hidrogenadas. Não existe um único conceito de HC, o que determina se os HC são bons ou maus para a saúde é o nível de glicose que libertam. Os HC simples como açúcar, bolos, bolachas, refrigerantes são rapidamente absorvidos pelo organismo e, por isso, dão pouca saciedade. Os HC complexos são a opção mais saudável (são absorvidos e digeridos lentamente pelo organismo e fazem-nos sentir saciados mais rapidamente) tais como cereais, arroz, leguminosas secas, massas.

– Gorduras

As gorduras são uma fonte concentrada de energia na ausência de HC. São fundamentais para a produção de hormonas e são responsáveis pela absorção de quantidades apreciáveis de vitaminas lipossolúveis (A, D, E, K), importantes para o funcionamento do organismo. Para além disso, têm a capacidade de saciar. Não se deve cortar com toda a gordura da nossa dieta, precisamente pela razão apontada anteriormente e porque a gordura também contribui para a saúde celular.

– Vegetais

Este grupo é um dos mais importantes na nossa alimentação, mas geralmente é o mais ignorado. Os vegetais são ricos em fibras, minerais, vitaminas, enzimas e outros constituintes que atuam como antioxidantes e protetores. Quase todos os vegetais ajudam a alcalinizar o nosso organismo e, por terem uma elevada concentração de nutrientes protectores e reguladores mas com baixo valor calórico, são os aliados perfeitos para petiscar ao longo do dia. Por isso leve sempre na sua lancheira uma caixa de S.O.S. com vegetais crus.

Sugestões que pode levar na sua lancheira

quadro de alimentos para lancheira saudável

EXEMPLOS PRÁTICOS DE LANCHEIRAS SAUDÁVEIS E ALCALINAS

Lancheira 1

– Infusão de erva príncipe e erva-doce

– 2 peças de fruta (de preferência não banana)

– Sandes de ovo cozido ou tofu (com alface, manjericão e uma rodela de tomate e curgete)

– “Leite” de amêndoa

– Avelãs

– Caixa S.O.S. (tiras de cenouras, aipo e pepino + tomate cherry)

Lancheira 2

– Infusão de gengibre, limão e canela

– 1 peça de fruta

– Sandes de abacate ou queijo de amêndoa (com alface ou rúcula + uma rodela de tomate e pepino + coentros e pimenta)

– 1 Pacote de leite Amêndoas

– 1 Pacote pequeno de maçã seca (desidratada)

– Caixa S.O.S. (tiras de pepino, cenouras e couve rábano)

Lancheira 3

– Infusão de hortelã, lima e estrela de anis

– 1 peça de fruta Iogurte natural (soja ou vaca) com sementes de chia, flocos de cereais e bagas de goji

– Castanhas assadas ou 1 barra de cereais

– Avelãs

– Caixa S.O.S. (tiras pimento vermelho, curgete e couve pak choi)

Lancheira 4

– Água de coco adicione gengibre e pimenta rosa

– 2 peças de frutas

– Tostas (sem adição de açúcar e gorduras) com pasta de amêndoa

– 2 quadrados de cacau ou chocolate preto (>70%)

– 1 punhado de feijão de soja verde ou tremoços

– Caixa de S.O.S (tomate cherry + tiras de aipo, cenoura, e pepino)

Lancheira 5

– Água aromática de ananás, morango, aipo, hortelã e gengibre em pó 1 barra de cereais (com ingredientes naturais)

– Papas de flocos (De manhã coloque num frasco flocos de soja, sementes de chia e canela, deite “leite” de amêndoa ou de coco até cobrir todos os ingredientes. Misture tudo e feche o frasco. Na hora de comer adicione uma peça de fruta.)

– Fruta seca (maçã, passas figos, alperces ….)

– Nozes

– Caixa de S.O.S (tiras de couve rábano e curgete + tomate cherrys)

Lancheira 6

– Chá verde com jasmim e limão

– Uma caixa com salada de frutas, abacate e hortelã (adicionar umas gotas de limão)

– Pão com queijo ricota (com tomate, pepino, manjericão e temperado com pimenta e oregãos)

– “Leite” de amêndoa

– Caixa S.O.S (tiras de couve rábano, aipo e cogumelos)

 

Depressão aumenta o aparecimento de diabetes

Clínica Lab
03 Mai 2016
Notícias
Depressão, Diabetes

Estudos atuais mostram que a depressão tem vários efeitos prejudiciais em zonas específicas do corpo.

 

depressão e diabetes estão relacionados

Ilustrações – Daniel Almeida; Foto – Alex Silva / Fonte Revista Saúde

 

Um desses exemplos é a doença de diabetes. Para além do estado emocional e mental, a depressão pode aumentar o risco de desenvolver diabetes.

Uma equipa de cientistas da Universidade de Montreal, no Canadá, demonstrou essa evidência. Em análise estiveram mais de 2 500 pessoas, com idades entre 40 e 69 anos.

Concluíu-se que a depressão por si só não aumenta o risco de diabetes. Porém, quando o quadro psiquiátrico junta-se a outros problemas como obesidade, hipertensão e colesterol alto, a probabilidade de desenvolver diabetes aumenta até 6 vezes.

Este facto pode ser explicado pela maior propensão das pessoas com depressão em não seguir as orientações médicas destinadas a manter a saúde em dia, tais como adotar uma dieta equilibrada, fazer exercício físico, tomar determinados medicamentos e parar de fumar.

Não obedecer a estas recomendações básicas piora a qualidade de vida dos mesmos levando ao agravamento da depressão e abrindo portas ao aparecimento da doença de diabetes.

Pode ler o artigo na íntegra Aqui

 

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